Calça justa, bem esticada,
Haja machada no fim,
E plainas afiveladas,
Antigamente era assim,
Mantas de cor nas boleiras,
Ai para touradas e para as ceias,
Na melhor da gizeilhada,
Na cabeça da manada,
Trote largo e para a frente,
Com os seus cavalos baios,
E as pilecas eram raios,
Fivelos e apluagente,
E pela cor da tornada,
Ai por lá é que era o caminho,
Bem conduzindo a manada,
E a passo devagarinho,
E quem mandava o campino,
Era o mestre vitorio,
Na melhor da gizeilhada,
Na cabeça da manada,
Trote largo e para a frente,
Com os seus cavalos baios,
E as pilecas eram raios,
Fivelos e apluagente,
Praça cheia toca o hino,
Ai dos gramas pelo matreiro
Vítor morais o campino,
Todavia o cavaleiro,
E que sortes bem rematadas,
Ai havia nessas touradas,
Na melhor da gizeilhada,
Na cabeça da manada,
Trote largo e para a frente,
Com os seus cavalos baios,
E as pilecas eram raios,
Fivelos e apluagente,
E nos tempos em que eu vivi,
Ai findavam as brincadeiras,
Nas barracas no levi,
Com dois tintos nas Gaeiras,
E entre cartazes e letreiros,
Ai de toiros e cavaleiros,
Na melhor da gizeilhada,
Na cabeça da manada,
Trote largo e para a frente,
Com os seus cavalos baios,
E as pilecas eram raios,
Fivelos e apluagente.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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2 comentários:
Faltam as bufas!
Farrica
este fadinho eu e a mariana sabemos...hehehe
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